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Trata-se de um recipiente aberto ou fechado, onde cultivamos algumas espécies de plantas, simulando o seu ambiente natural. Um terrário fechado apresenta, a uma micro-escala, o nosso meio ambiente, constituído por solo, água, ar, luz e seres vivos. Além disso, permite-nos observar fenômenos da natureza, como o ciclo da água (em terrários fechados).

Quando a temperatura aumenta, a água que foi colocada uma única vez no terrário, juntamente com a água proveniente da transpiração das plantas, evapora-se e dá origem a uma enorme concentração de vapor. A atmosfera, criada pelo terrário fechado, não consegue absorver todo o vapor e quando este encosta na parede do recipiente, que está a uma temperatura mais baixa, condensa (transforma-se em gotículas que se depositam no teto e nas paredes do terrário). E quando a umidade atinge um estado máximo, chove no terrário. As gotículas precipitam-se para o solo, molhando de novo a terra. E reinicia-se o ciclo da água.

Um terrário também nos ajuda a perceber melhor, e de uma forma fácil, como funciona a camada de ozônio. Essa tarefa é desempenhada pela tampa do recipiente. Sem ela, o vapor perder-se-ia no espaço. Não haveria o fenômeno das “chuvas” e nem existiria o ciclo da água.

Para aprender tudo isso na prática, as crianças da EPCO construíram seus próprios terrários recentemente, como parte do projeto A Água e a Vida. Confira a atividade nas fotos a seguir.

Fonte: UEPG

 

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