[vc_row][vc_column][vc_column_text]

Cantigas, lendas e brincadeiras populares. No mês de agosto, o folclore brasileiro encantou as crianças e os educadores da EPCO. “A princípio, fizemos rodas de histórias. As crianças ficaram conhecendo personagens como o Saci Pererê, o Boto e o Boitatá, entre outros. E depois começamos as oficinas de arte”, conta Cidinha Correa, coordenadora pedagógica da escola.

Cada professora ficou encarregada de contar uma história ou lenda. Para que ninguém perdesse alguma delas, as educadoras fizeram um rodízio entre as rodas de crianças. Mas na hora de colocar a mão na massa, os pequenos puderam escolher qual oficina gostariam de participar, de acordo com o personagem que mais as atraiu. “Além de exercitar a autonomia, misturar os grupos de difentes idades é um incentivo ao aprendizado”, explica Cidinha. Assim, uns aprendem com os outros: a pintar de um jeito diferente, a ser paciente com o amigo que sabe menos, a enfrentar os próprios medos e por aí vai – e todos se divertem muito, claro.

E qual a importância, afinal, de manter essas tradições vivas? Vale lembrar que o folclore é algo dinâmico, ou seja, que se renova a cada geração. Além de revelar aspectos valiosos sobre o nosso povo e a nossa história, que nos identifica e constrói a nossa autoestima. “É fundamental valorizarmos a cultura nacional, isto é, ir além dos contos de fadas”, resume Cidinha. Confira, a seguir, alguns momentos de destaque das oficinas.

 

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][td_text_with_title custom_title=”Atividades do folclore brasileiro”]

[/td_text_with_title][/vc_column][/vc_row]